segunda-feira, 17 de março de 2008

Procurando a Razão de Existir - (parte I)

DENTRE OS MOTIVOS PARA JÓ EXISTIR QUERO DESTACAR QUATRO: Primeiro: "Jó existia para a santificação". Santificar-se significa separar-se ou tornar-se santo. Quando pensamos em santo, logo pensamos naquela imagem criada por idólatras para veneração, porém, ser santo é ser dedicado ao Santo dos Santos, o Pai todo poderoso, a seu Filho Jesus Cristo. Santificar também é se deixar conduzir pelo caminho da bem-aventurança. Jesus disse: "Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados; Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa". Podemos notar que Jó cultivava uma vida de adoração e louvor a Deus (Jó 1.4-5) . Seus filhos costumavam dar banquetes em casa, um de cada vez, e convidavam suas três irmãs para comerem e beberem com eles. Terminando um período de banquetes, Jó mandava chamá-los e fazia com que se purificassem. De madrugada ele oferecia um holocausto em favor de cada um deles, pois pensava: "Talvez os meus filhos tenham, lá no íntimo, pecado e amaldiçoado a Deus". Essa era a prática constante de Jó. Nossa existência como cristãos deve ser pautada pela cultura de uma vida de adoração e louvor a Deus. Adoração e louvor a Deus, não se restringe ao momento que nos encontramos dentro dos templos, e ali apresentamos um culto de louvor a Deus. Assim fazia Jó continuamente. Ele vivia o respeito pleno ao Senhor Deus. Continuamente oferecia ao Senhor um holocausto em favor de seus filhos, e isto, só por imaginar que no íntimo seus filhos tivessem pecado e amaldiçoado a Deus. Se reconhecermos que somos pecadores e que só pelo sacrifício vicário de Cristo é que somos limpos, nossa vida será de constante sacrifício de louvor a Deus. Teremos mais prazer naquilo que concerne ao Reino de Deus. Lembre-se: "Nós existimos para a Santificação, sem a qual ninguém verá a Deus".

sábado, 15 de março de 2008

PROFECIA PARA HOJE

Nos capítulos 17 a 24 do profeta Isaías vemos várias nações "sentenciadas" por uma variedade de pecados, e podemos pensar o que o ensino de tudo isto tem para nós hoje? Podemos por exemplo, aprender:
* Que Deus se ocupa com os povos e toma sentido do seu caráter, procedimento, oportunidades, obediência à sua Palavra, etc.
* Que a sentença divina é contra uma nação que corresponde ao caráter político, geral, e social desse povo.
* Que forçosamente há de haver em cada nação indivíduos que não mereçam a mesma sentença divina, por serem piedosos, e tais pessoas certamente não sofrerão a mesma desaprovação divina, ainda que tenham de sofrer a merecida reprovação nacional. Hoje, por exemplo, há nações que sofrem por serem "agressoras", e os indivíduos nelas que não são agressores sofrem junto com seus chefes as conseqüências de tais agressões.
Aprendemos que pode haver uma reprovação divina contra alguma nação pecadora, mas pode haver uma aprovação de Deus por alguns indivíduos que nela vivem piedosamente.
De todas as nações referidas nestes capítulos, as únicas que ainda existem são o Egito, e o povo de Israel.
Em todas estas profecias há muitas alusões e referências às circunstâncias de então, que para nós hoje são meio incompreensíveis, e que não vamos tentar explicar, para não cair em alguma interpretação errada. Nos profetas há muitas predições, sentenças, avisos que devem ter tido muito sentido para os povos de então, e que hoje têm menos aplicação. Na farmácia há uma grande variedade de drogas, mas nenhum indivíduo pode utilizar todas elas.


Extraído da Bíblia de estudo explicada S. E. McNair