terça-feira, 28 de janeiro de 2014

SIMPLES ASSIM

Por Vanderlei do Couto
Leitura Bíblica

Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça.
II Timóteo 3:16

Os liberais, negam tanto a inspiração das Escrituras quanto a divindade de Jesus. Para estes, as palavras dos cristãos afirmando que a Bíblia é a Palavra de Deus não revelam apenas a “inocência” de um povo que ainda não sabe o que diz, mas também a ilusão de toda uma cultura cristã construída sobre uma base mítica – os Evangelhos, que não são, segundo eles, um relato confiável da vida e ministério de Jesus. É exatamente assim que pensa, por exemplo, Rudolf Bultmann, teólogo liberal, considerado por muitos como um dos maiores eruditos em Novo Testamento do século 20.

É evidente que não podemos saber quase nada sobre a vida e a personalidade de Jesus, já que as fontes cristãs primitivas não mostram qualquer interesse em ambos, são fragmentárias e frequentemente lendárias; e outras fontes sobre Jesus não existem. Para Bultmann, a Bíblia nada mais é do que o registro das crenças de um povo, a saber, dos judeus e cristãos do primeiro século, nada mais e vai por aí afora. Não quero usar tanto espaço para discorrer sobre a teoria de Bultmann, mas usá-lo para enaltecer aquele que, apesar dos liberais, habita em Espírito na Igreja, a qual é o corpo de Cristo. Ou não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que habita em vós, o qual possuís da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? – I Coríntios 6:19.

Sobre a inspiração das Escrituras, não há o que contestar. O texto bíblico do qual origina a meditação de hoje já deixa bem esclarecido o assunto. Se fosse pouco, a Bíblia Sagrada, a qual creio ser infalível, inspirada e inerrante, diz: “Nenhuma profecia da Escritura provém de particular elucidação; porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens santos falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo” – é o vaticínio de Pedro quanto à infalibilidade e inspiração da Bíblia (IIPedro 1:20,21). O teólogo presbiteriano Grescham Machen já dizia que “o liberalismo teológico não é cristianismo, mas outra religião”.

Na sua oração sacerdotal, Jesus pede ao Pai: “Santifica-os na verdade, a tua palavra é a verdade.” (João 17:17)

A BÍBLIA É A PALAVRA DE DEUS; JESUS É DEUS! SIMPLES ASSIM.

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